Cross St. Cape Cod

Esta é a minha última contribuição de Janeiro para o blog The Virtual Paintout

Já contei a história do blog aqui  - Veja, se está interessado e ainda não sabe.

A cena desta vez foi escolhida a partir de um outro desenho publicado no Virtual Paintout.
Ao acessar o link fornecido para aquele desenho do Tom Ohman  eu fui virando o "homenzinho amarelo" do Google Street View até ver o lado oposto e gostei das disposição das árvores e da rua de terra com a cerca de madeira.
Eu vi isso:

E pensei - É isso que vou desenhar para arrematar o mês!
Um caminho a percorrer até Dezembro...
E aqui está o resultado:
Caneta Pigma Micron 08 sobre papel Canson ( 19x27cm)

Que venha Fevereiro!

Torrão de Ouro

A história do desenho de hoje começou há algumas semanas por causa de um "mingau".
Mingau? Sim, isso mesmo!
Mingau foi o nome dado ao gatinho todo branco que apareceu em uma farmácia aqui perto de onde moro.
Causou um rebuliço entre as funcionárias do local - achavam até que era "selvagem" por causa dos dentes arreganhados e das ameças que o bichinho fazia quando alguém queria pegá-lo.

Depois de resgatado foi acolhido (lar temporário) pela minha mulher - que já cuida de uns cães de rua e era conhecida na farmácia.
Veio aqui pra casa , ainda "selvagem" mas logo depois foi "domesticado"  - era apenas um gatinho medroso por estar longe de sua mãe e casa.
Uma das fotos que fiz dele ainda em casa:

Depois de uns dias foi levado para adoção pela Telma que batalha diariamente, com uma dedicação extraordinária em favor dos animais abandonados.

Hoje fomos , minha mulher e eu, levar algumas coisinhas para serem sorteadas em um bingo beneficente a ser promovido pela Telma e, também, buscar a gaiolinha do nosso "Alfredo" que serviu no resgate do Mingau.

O local é onde a Prefeitura recolhe o lixo da cidade, um aterro sanitário, no Torrão de Ouro.
Não tinha muito tempo pra desenhar, então escolhi o ponto de onibus coberto - por causa do sol forte - para sentar e desenhar a vista da estrada.
Por coincidencia, conheci os coletores de lixo reciclável que fazem a coleta no meu condomínio.
Ficaram admirando o desenho (ainda sem aquarela) antes de começar seu turno de trabalho.
Mais tarde mostrei a eles o desenho pronto, quando passaram para recolher nosso lixo.

Usei o bloco de diagnóstico A4 de papel offset - canetinha Pigma Micron 08 - aquarela Kuretake

PS 1 : O Mingau já foi adotado e está muito feliz no novo lar, com um garoto como companheiro.

PS 2 : O poste em destaque foi o ponto de partida da escolha - influência do grande João Pinheiro, que também entrou nessa de fazer um desenho por dia em 2014.
O seu blog - Diário Vagulino -merece ser visitado - recomendo!

Casa Plural

O objetivo, quando saí para desenhar, era um antigo sobrado situado bem no centro da cidade que há algum tempo estava à venda.
Meu interesse é de registrar essas antigas residências da área central que vêm desaparecendo e dando lugar a edifícios comerciais.
Esta é uma foto que fiz em 07.mai.2013 pelo celular - já preocupado com a sua provável demolição.

Qual não foi minha grata surpresa ao constatar que os novos proprietários estão fazendo uma reforma  mantendo as características principais da construção e, além disso, criaram  um novo espaço cultural abrangente para a cidade! A "Casa Plural"!

Esse tipo de construção, assobradada  com a varandinha e a sacada na frente, ainda é um dos meus preferidos. Conhecer as divisões internas, o acabamento conservado e bem típico dos anos 40/50, foi muito bom e tudo graças ao receptivo Nadiejo, responsável por cuidar do local, que me mostrou as instalações , as curiosidades  e raridades da construção.

Fiz outras fotos internas que ilustram um pouco do ambiente e dos novos grafites adicionados ao patrimônio.

Também as curiosidades da época : os caquinhos de cerâmica, os armários embutidos, os padrões de vidro-fantasia dos vitrôs ...

Um dos eventos culturais acontecidos no local e o resultado do desenho feito no dia

Foto de Geisa Pedroso

Desenho no Sketchbook Opus da Tilibra, com pena , tinta extratode nogueira/liquibrilho e aquarela Kuretake.
Optei por dar ao desenho as cores que serão adotadas depois da reforma da fachada.                                                                    

"A ponte que caiu"

Ontem sai para fazer outro desenho da cidade e, como estava próximo ao local, lembrei-me da nova ponte sobre o Córrego Senhorinha, na Avenida Guadalupe, liberada para uso há 2 dias.

A nova ponte, vista da passarela de pedestres

 Chamou minha atenção (bem mais que a nova ponte que, sinceramente,  achei "feiosa") uma passagem provisória de pedestres, muito mais "simpática" e que estava sendo desmontada.

Sem dúvidas, decidi que precisava registrar os últimos momentos daquela obra e bem rápido!

Enquanto desenhava , os carpinteiros despregaram e removeram  a tela de proteção e iniciaram a desmontagem dos guarda-corpos laterais.

Ainda contei com a ajuda do Sr. Antonio para a "foto histórica" e dos outros dois carpinteiros, Rodrigo e Dirceu, contentes por serem retratados no desenho.

Sr. Antonio, carpinteiro.

Para finalizar, a alameda sombreada que não mais será apreciada por quem utilizava a passarela e  o resultado do desenho aquarelado.

Pena e aquarela sobre papel  Opaline A4 180g  da Spiral.

Yashica 44

A fotografia é um dos meus hobbies prediletos, depois do desenho.
A  Foto São José fica perto de casa e é onde faço minhas ampliações fotográficas  conquistado pelo bom trabalho e atenção que sempre recebo do Wilson.
Hoje fui buscar um presente ofertado por ele : cópia e moldura para um de meus desenhos e que já está em destaque na parede do escritório.

Em retribuição fiz outro desenho de uma camera, adquirida recentemente, da minha coleção de cameras analógicas antigas.

A camera desenhada é da série Yashica 44
e foi fabricada em Junho 1958.
Funciona perfeitamente e só preciso adaptar
um filme 127 adequado para utilizá-la
Se quiser saber mais da história dessa camera
acesse aqui ( site em inglês)

Taubaté

"Em minha casa reuni brinquedos pequenos e grandes, sem os quais não poderia viver.
O menino que não brinca não é menino, mas o homem que não brinca
perdeu para sempre o menino que vivia nele e que lhe fará muita falta."
(Pablo Neruda)

Volto, sempre que posso, nesta casa, para matar as saudades e reviver o menino e os brinquedos que aqui deixei.

Casa de meus pais - Desenho feito com pena e aquarela sobre papel sulfite 90g.

42° International Sketchcrawl

Hoje foi o dia do 42° International Sketchcrawl.
Um tipo de Maratona internacional do desenho. Uma proposta para que desenhistas do mundo todo saiam, desenhem suas cidades e publiquem seus desenhos pela internet.
Como não poderia deixar de acontecer, em S. José dos Campos, contando com o entusiasmo da Vanessa Komatsu, criamos o nosso 42° Sketchcrawl.

Infelizmente, a divulgação foi muito em cima da hora ( hoje cedo) e não deu tempo pra todos interessados se programarem com antecedência.
Mesmo assim consideramos que o evento atendeu nossas expectativas.
Conheci a Vanessa hoje, ela é formada em Artes. Levei o livro "The Art of Urban Sketching" do Gabriel Campanario então pudemos trocar várias idéias sobre estilos, materiais, desenhos, aquarelas, etc.
Decidimos desenhar a Capela do Sagrado Coração, bem no meio do parque, e passamos o resto da tarde nessa tarefa.
Ela fez uns quatro desenhos e eu unzinho.
O resumo dos trabalhos do dia.

Fazer a "Foto Oficial" foi tarefa árdua (mais difícil que desenhar, conforme disse a Vanessa), foram várias tentativas por causa da luz forte, das pessoas que cismaram em cruzar na frente de lente bem na hora do disparo e até de um dos seguranças do parque que, acho, queria sair na foto de "papagaio de pirata".

No próximo Sketchcrawl vai ter mais gente pra animar e encher essa foto!

A esquina

Ontem ganhei um bloco de papel A4 (para impressão de diagnóstico de clínica médica) de uma de minhas filhas.
A intenção do presente era para eu utilizar o verso das folhas, mas não resisti e, hoje cedo, fui logo desenhando por cima da textura impressa para ver como ficava.
Utilizei a tinta de sempre ( extratodenogueira/liquibrilho) e depois fiz um sombreado, a pincel, só com extrato de nogueira diluido.

O cenário (com vários enganos de perspectiva) é uma das esquinas da rua onde moro, vista da sacada do apartamento.
Os dois caminhões-baú são os que fazem, diariamente, a reposição do estoque da loja de móveis.

Praça Jossei Toda

Esta praça fica pertinho de onde moro e costumamos nos referir à ela como "praça japonesa" por causa do nome e do busto colocado lá.
Gostava de ir até lá para caminhar e hoje cedo fui me sentar debaixo de um de seus quiosques, com mesinhas e bancos de concreto, para desenhar.

Ela é uma praça bastante arborizada no seu trecho mais antigo , o meu preferido.
Cercada por muitos condomínios verticais, é a área verde daquele mini-bairrro , o Floradas de São José, dentro do Jardim Satélite.
O loteamento nasceu na área da extinta fábrica "Alpargatas" famosa pelas suas sandálias e tenis.
As instalações da fábrica viraram um shopping center e o restante do terreno foi urbanizado e vendido.









Desenhado com extratodenogueira/liquibrilho e aquarela Kuretake no Sketchbook Opus da Tilibra.

E o resultado foi esse:

Meu primeiro Chevrolet

22 de Janeiro de mil novecentos e bolinhas...

Data de meu primeiro ( e único) registro de contrato em carteira de trabalho.

Em comemoração ao aniversário da data, uma lembrança do "Chevetinho", meu primeiro Chevrolet.

Provincetown, Cape Cod, Mass

Minha segunda contribuição, em  Janeiro, para The Virtual Paintout.
Desta vez é a Bradford St. , na cidadezinha de Provincetown, localizada lá na ponta norte de Cape Cod.

O desenho foi feito em papel Opaline branco A4, 180g, da Spiral, com  extratodenogueira/liquibrilho e aquarela Kuretake.

Para conhecer mais o local escolhido, pode acessar o Google Maps.

São João del Rey

O meu Sketchbook Opus da Tilibra está quase no fim.
Ficaram para trás alguns desenhos inacabados que resolvi , antes de arquivar o caderno, dar uma última retocada.
Este, de hoje, foi feito em uma de minhas idas à S. João del Rey, minha terra natal.
Era um esboço à lápis que resolvi aplicar tinta e cor, respeitando as linhas e imperfeições do original.
A Travessa da Graça liga o Largo das Mercês à Rua Gentil Palhares.
Morei muitos anos bem pertinho dali, na Rua Santa Teresa.
As versões em tinta e a final, aquarelada hoje.

Extratodenogueira/liquibrilho e aquarela Kuretake
sobre Sketchbook Opus Tilibra.

Domingo no Parque

Desta vez o Parque Burle Marx , ou Parque da Cidade como é conhecido.
Tarde agradável, lugar amplo, gramados extensos, muitas árvores e trilhas sombreadas.

As trilhas atiçaram a vontade de voltar lá pra tentar captar as variações de verde, as luzes infiltradas entre os ramos e as sombras nos caminhos.
Ideal para um piquenique com a família ou amigos.
Tinha muita gente lá se divertindo, lendo, fotografando, namorando, caminhando com as crianças ou simplesmente descansando para enfrentar a próxima semana de trabalho.

Aspecto do "lago das Capivaras "

Depois de uma caminhada pelas trilhas fomos parar no jardim projetado pelo genial Roberto Burle Marx para a Residencia de Olivo Gomes - projetada pelo arquiteto Rino Levi em 1951.
A área do parque pertenceu à antiga Tecelagem Parahyba, da família Gomes e em 1996 foi adquirida pela prefeitura da cidade e transformada em parque municipal.
Hoje toda área é considerada Patrimônio Histórico da Cidade e vem sendo preservada pelo poder público.


Fiz um desenho da residência , usando caneta Mitsubishi 0,1 e 0,5 e aquarela Kuretake no sketchbook Opus da Tilibra.

Fotos © 2014 Murilo Sergio Romeiro 

Parque Vicentina Aranha e suas reformas

Hoje voltei ao Parque e, na entrada, já tive o prazer de rever e bater um papo rápido com o velho amigo Paulo Ferraz, o recordista de fotografias do parque.
Duvido que alguém já tenha feito mais fotos (analógicas) daquele parque!
Grande parte dos frequentadores do parque o utilizam diariamente como local para caminhadas e outras atividades físicas; o Paulo vai lá para isso também, mas sempre acompanhado de uma de suas "meninas" pendurada no peito para fotar quase tudo que vê.
O cenário que escolhi para retratar foi um dos prédios em fase final de reforma (Pavilhão Alfredo Galvão).
Há mais de 4 anos eu o desenhei, ainda como era originalmente :

Agora já tá de cara nova, com algumas alterações, sem a cobertura de telhas da entrada, todo pintadinho.
Só faltam uns pequenos retoques e alguma coisa ao seu redor para ser entregue à sua nova função (Showroom) de acordo com o painel afixado lá.

Utilizei meu sketchbook Opus da Tilibra e pena com tinta extratodenogueira/liquibrilho, cores com Aquarela Kuretake.

Espero que gostem e deixem um comentário.
Foto © 2014 Murilo Sergio Romeiro

Viaduto ou Ponte?

Que nome é o correto? Viaduto ou Ponte?
Eu deveria ter a obrigação de saber (e achava que sabia!), afinal somos nós, os engenheiros civis, os seus construtores.
Porém, nos últimos anos, a proliferação do nome "viaduto" para quase toda obra desse tipo me deixa dúvidas.
Quando a Prefeitura estava construindo o "Viaduto Talim" eu fiz várias fotos da montagem das enormes vigas e mandei para o Secretário de Obras, como cortesia.
A mais bonita é essa aí embaixo, da montagem das vigas maiores por dois enormes guindastes:





Na ocasião questionei sobre o nome :
Por que não "Ponte Talim", já que ela cruza por cima do Ribeirão Vidoca?
A resposta foi, digamos, um tanto inesperada.
A explicação do Secretário para a diferença entre Viaduto e Ponte é que podemos ver "por baixo" dos viadutos e não das pontes!
Não o repliquei para não estender mais o assunto, mas não concordei.
Sua explicação cairia por terra fácilmente.
Basta imaginar as pontes que cruzam as marginais do Rio Tiête, em S. Paulo.
Quem passa por baixo delas, pelas marginais do rio, consegue vê-las muito bem "por baixo" e, no entanto, continuam sendo "pontes" sobre o Rio Tiête e não "viadutos"!
A nossa "Talim" segue o mesmo princípio - se consegue vê-la "por baixo" quem circula pelas marginais (Av. Mário Covas) - mas ela continua sendo uma ponte sobre o Ribeirão Vidoca.
Enfim, ponte ou viaduto, ela está aí e eu passo por cima dela quase todo dia.
Uma pena é que não consigo utilizá-la quando volto do centro da cidade porque o trajeto fica muito mais extenso do que faço normalmente.

Sempre que passo por ali penso em desenhar o local, e agora tive oportunidade .
Feito no sketchbook Opus da Tilibra, com extratodenogueira/liquibrilho e aquarela kuretake.

Parque Vicentina Aranha

Dia de desenhar no parque.
O Vicentina Aranha é um parque recente na cidade.
Sua área foi adquirida pela Prefeitura em 2006 e o parque , tombado pelo CONDEPHAAT e inaugurado em 2007, passa por reformas e restaurações das antigas instalações do sanatório que ali funcionou para adequação aos novos usos.
Se quiser conhecer mais sobre o parque, acesse o site

O desenho de hoje é uma complementação (caneta e aquarela) de um esboço à lápis que fiz em 07.Abr.2013 e uma de minhas idas ao parque.
Procurei manter o desenho original e só acrescentei detalhes que, em abril, estavam escondidos por um tapume de madeirit que cercava o prédio.
Com parte da restauração pronta e telhado novinho, um trecho daquele tapume foi retirado e deu pra ver mais da fachada.

Como podem ver pela foto, a pilha de telhas trocadas esperando pra ir embora , no meu desenho, já sumiram...

São José - Zona Sul

Procurando um lugar tranquilo e sombreado para desenhar, acabei decidindo por uma área verde que segue ao longo da Rua José Pedro Perotti.
Tem uma vista agradável para a Av. Mário Covas e para o lago onde as garças vão pernoitar.
Por conta disso a Prefeitura construiu um "mirante-deck" semelhante a outro feito na Av. Anchieta de onde se avista o famoso "Banhado".
Foi lá, no mirante, que abri meu banquinho de camping (dica do Eduardo Bajzek) e fiz o desenho abaixo.
Muitos novos edifícios estão sendo erguidos modificando rapidamente o perfil da região e o mirante corre sério risco de, em pouco tempo, não servir mais ao seu propósito básico.

Acho que consegui um efeito satisfatório no céu que estava com uma bela formação de nuvens.
Era prenúncio de chuvas que chegaram pouco tempo depois que saí de lá.
Usei o sketchbook Opus Tilibra, caneta Mitsubishi 0,1 e aquarela Kuretake.

The Virtual Paintout

Hoje vou falar um pouco sobre este outro blog do qual participo como colaborador desde Dezembro de 2009.
Raramente, em todos esses anos, deixei de apresentar minha contribuição mensal.
O primeiro local que desenhei foi a Cidade do México.
Como relato lá, na descrição do primeiro desenho, encontrei o blog enquanto visitava a página da artista Cathy Gatland.
Sei que, empolgado pela descoberta, já fui logo fazendo o máximo permitido, ou seja, tres desenhos no mês.
Na minha página do flickr estão todas os desenhos feitos nesses 4 anos (quase uma centena deles).

Basicamente, Bill Guffey, um pintor americano idealizador do Virtual Paintout, escolhe mensalmente um lugar determinado ao redor do mundo para ser interpretado artisticamente por quem se interessar.
As poucas regras são:
1 - As cenas devem ser escolhidas exclusivamente através de imagens do Google Street View.
2 - O trabalho a ser apresentado não pode ser "digital" , ou seja, feito com recursos de programas de computador.
Outras exigências são quanto à forma de enviar o trabalho e identificar o local escolhido com um "link" para confirmação se está dentro das diretrizes do mês.
Achei muito interessante porque permite uma "viagem" por paisagens, cidades diferentes e locais belos, muitas vezes desconhecidos totalmente por mim.
O mais difícil, para mim, é escolher entre tantas opções e diversidades as cenas a serem representadas - às vezes dá vontade de fazer muito mais - como no caso do mês de Dezembro passado - em que o local escolhido pelo Bill Guffey foi a cidade de Veneza.
2014 começou nos Estados Unidos, Cape Cod, em Massachusetts.
Esta foi minha primeira escolha: uma paisagem bucólica às margens de um rio e que exprime bem o que imagino seja o cotidiano das pessoas que vivem por lá.
A cena pode ser vista, ao natural , aqui.

Terminei o desenho hoje cedo.
Usei canetas Unipin Mitsubishi 0,1 e 0,5 e aquarela Kuretake sobre papel A4 Canson creme.