Usei papel Diplomata 120g/m2 da Filipaper , extrato de nogueira e aquarela Kuretake.
Um pouco da escultura retratada no desenho:
Emblema de São Paulo , 1985 - Rubem Valentim
Mede 8,5 m de altura, monocromática e feita em concreto aparente.
"No misticismo do candomblé, Xangô é o orixá da justiça que possui um machado com lâminas duplas.
Este machado e outros símbolos dos orixás são recorrentes em suas obras. A escultura é como um totem, ponto de referência, obra para todos que por ali passam. Ao valorizar a matriz africana presente no candomblé e traduzi-la numa composição escultórica pública, Valentim nos convida a perguntar sobre nossas origens como povo. A arte foi sua forma de resposta e o que fez foi lutar com “todas as forças para ser mais humano e mais tolerante nesta época de insólita violência”..
A obra de Valentim é muito vasta, e há poucos trabalhos seus ao ar livre, o que torna esta escultura uma preciosidade que deve ser preservada pela população afro-descente como parte do patrimônio cultural da diversidade artística paulistana. Lembrar de Valentim é evocar sua ética, poética e política expressiva. Sua interpretação original das raízes africanas e indígenas do Brasil lhe permitiu fazer uma arte rica de simbolismo, e que tornou a geometria algo mágico. Ele entendeu a idéia de nação não como controle territorial, econômico e político, mas como uma unidade integrada de respeito e humanização das diferenças ressaltando a especial contribuição de negros e índios para construir o país que temos. É na escultura da Praça da Sé que esse ideal é conquistado. Ideal que é a síntese da própria cidade: mestiça, cosmopolita e multicultural."
( fonte: omenelicksegundoato.blogspot.com.br )
A obra de Valentim é muito vasta, e há poucos trabalhos seus ao ar livre, o que torna esta escultura uma preciosidade que deve ser preservada pela população afro-descente como parte do patrimônio cultural da diversidade artística paulistana. Lembrar de Valentim é evocar sua ética, poética e política expressiva. Sua interpretação original das raízes africanas e indígenas do Brasil lhe permitiu fazer uma arte rica de simbolismo, e que tornou a geometria algo mágico. Ele entendeu a idéia de nação não como controle territorial, econômico e político, mas como uma unidade integrada de respeito e humanização das diferenças ressaltando a especial contribuição de negros e índios para construir o país que temos. É na escultura da Praça da Sé que esse ideal é conquistado. Ideal que é a síntese da própria cidade: mestiça, cosmopolita e multicultural."
( fonte: omenelicksegundoato.blogspot.com.br )
Foto no local
Fotos © 2014 Murilo Sergio Romeiro
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